Às vezes eles não nos entendem. Estamos com eles porque, de alguma maneira não identificada, precisamos deles. Do carinho, e, em última instância, das mãos fortes de guerra.Do pulso firme e amoroso. Não de robôs, nem de games e supercomputadores.Uma mão. Um bom abraço. Uma boa massagem no ego. Longe de eletroportáteis, por favor.
Perfídia
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