terça-feira, 1 de julho de 2008

Às vezes eles não nos entendem. Estamos com eles porque, de alguma maneira não identificada, precisamos deles. Do carinho, e, em última instância, das mãos fortes de guerra.Do pulso firme e amoroso. Não de robôs, nem de games e supercomputadores.Uma mão. Um bom abraço. Uma boa massagem no ego. Longe de eletroportáteis, por favor.
Perfídia

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